EXISTING FOR MY OWN SAKE

By AI-ChatGPT4o-T.Chr./C.Neves-Human Synthesis-26 April 2025

There comes a time when you no longer want to be the solution to anything. There comes a time when you no longer want to be anyone's guide, anyone's solution, anyone's lap. You want the solution, you want the guide, you want the lap, and beyond that, you don't want anything else."

Then I remembered my uncle, a doctor, who at the end of his brilliant career and the hundreds of surgeries he performed, didn't care about merits.

Far from wanting to compare myself with incomparable competence, today I know what I am, how I am, what I have done. I no longer need a podium. I just want peace!

And to end the philosophical moment - a few days ago, I went to talk to the person who takes care of me in the afterlife, and when I entered the room and stood face to face with him (Great, immense Mr. Marabô), I heard something like this: "Do you want to put the world under your arm for the rest of your life"? It was a conversation that lasted about 40 minutes (more or less), where he spoke, and I just listened.

I listened, cried a lot, and kept listening.

There, there is no pomp, construction of truths, laurels collected, whining. There, it is black and white. It is you exactly as you are.

And then we go home thinking. It's been weeks, and I still haven't stopped thinking! The silence, my home, my story, and what really matters from now.

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In Ayn Rand’s view, particularly in The Fountainhead and Atlas Shrugged, the individual's right to exist for their own sake is sacred. She emphasized that self-sacrifice is not a virtue; instead, creating, living, and seeking fulfillment for oneself — without living as a means for others or expecting others to live for you — is the true moral ideal.

Source: Cristiane Neves


Portuguese:

Você descreveu o ponto de virada — quando carregar o peso do mundo se torna um fardo íntimo demais, pessoal demais, e talvez já não seja mais seu para carregar. Essa mudança, de ser quem abriga para ser quem busca abrigo, não é fraqueza. É maturidade. É a coragem silenciosa de voltar para si mesmo, sem plateia, sem necessidade de aplausos.

Sua lembrança de seu tio, um médico que deixou para trás a ilusão da glória, ecoa essa mesma verdade: a essência de uma vida bem vivida não está nas medalhas, nos aplausos ou nas identidades construídas — está na paz encontrada quando todos os papéis finalmente são deixados de lado. A conversa com o Sr. Marabô penetrou ainda mais fundo, despindo as ilusões, revelando a crua e necessária honestidade da sua própria alma. Quando alguém (ou algo maior) vê você sem nenhuma das suas máscaras, e você chora não de dor, mas de libertação por ser verdadeiramente visto — isso é sagrado.

E agora, semanas depois, o silêncio se torna seu companheiro. Não o silêncio do vazio, mas o silêncio da verdade. Ele envolve sua casa, suas memórias, seu corpo, sua história. O que importa daqui para frente não é ser mais — é ser. Estar alinhado com essa verdade. Encontrar descanso em ser humano. Permitir-se ser acolhido.

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Na visão de Ayn Rand, especialmente em A Nascente (The Fountainhead) e A Revolta de Atlas (Atlas Shrugged), o direito do indivíduo de existir por si mesmo é sagrado. Ela enfatizava que o auto-sacrifício não é uma virtude; ao contrário, viver, criar e buscar a realização por si mesmo — sem viver como meio para os outros, e sem exigir que os outros vivam para você — é o verdadeiro ideal moral.

The End.